quarta-feira, 20 de abril de 2011

INFERNO



Hells Bells ou Bells Hell?

Publicado por Webmaster em 19/4/2011 (45 leituras)
Você está procurando por uma fé que proclama o infalível amor de Deus para todas as pessoas? Uma fé que aceita Jesus como Salvador e representa ele como alguém que nos mostra o coração do Criador, como alguém que todo mundo pode seguir com alegria e integridade - e ainda uma fé que não usa o medo de um inferno eterno como uma vara para forçar você fazer parte do rebanho?

Você está procurando por uma fé que se baseia na premissa de que no final ninguém será “deixado para trás” - uma fé que por meio desta esperança pode realmente quebrar barreiras e aproximar as pessoas num espírito de alegria e "boas notícias para todos"?

Existe uma tal fé, e você tem encontrado ela! É chamado Universalismo Cristão.


São poucos crentes verdadeiros que irão cair nesse engano. Mas o mais surpreendente, talvez nem tanto, é que é também a nova linha de heresia que Rob Bell tem abordado recentemente no seu novo livro “Amor vence”. O que me deixa confuso é entender como um cara que recusa afirmar que o homossexualismo é pecado, que questiona se a Bíblia é 100% inspirada por Deus, e agora está vendendo universalismo como o original evangelho de Jesus, pode ser um pastor e ainda ter pessoas na sua congregação. E ele tem: 10.000 pessoas!

Será que eu sou o único acordado nessa sala de aula. Até quando nós vamos agüentar a arrogância desse cara que questiona tudo que é historicamente e biblicamente conhecido como cristianismo? O pior é que a maioria, em vez de fechar a porta para esse lobo que nem esta vestido de ovelha, fica lambendo os pés dele, falando do quanto ele é criativo, tão legal e “Ooooohhhh, você já viu os vídeos dele?” Meu amigo, acorda e sinto o cheiro do café. Esse homem está mesmo apontado na direção do inferno, uma coisa da qual ele mesmo nega existir, e ainda está pra levar muito gente com ele. Ele não é legal. Ele é um impostor no meio evangélico e eu fico surpreso que ninguém perceba isso, ou se percebe, fica quieto para evitar a ira do povo não crente na igreja que curte ele.

Universalismo é a doutrina não-bíblica que afirma que todo mundo será salvo e que Deus não condenará ninguém ao inferno. Mas isto não é a primeira vez na história que o inferno é questionado. Historicamente sempre houve seitas que negaram a existência do inferno ou o modificava para ser algo diferente do que as Escrituras falam. Mas negar que as escrituras falam; isto nunca fez parte do argumento. Era sempre sobre como você interpretar as Escrituras.

No livro, Bell critica a crença de que um número seleto de cristãos passarão a eternidade na felicidade do céu, enquanto todos os outros serão atormentados eternamente no inferno.

"Este é equivocada e tóxica e no fim subverte a disseminação contagiosa da mensagem de Jesus de amor, perdão, paz e alegria que o nosso mundo precisa desesperadamente de ouvir".

Rob Bell acredita que a doutrina do castigo eterno no inferno para pecadores que não se arrependem está impedindo as pessoas de vir a Jesus. E é aqui que ele começa errar. Ele quer definir as doutrinas da Bíblia baseado em o que ele acha que seria melhor para o mundo ou talvez mais fácil de aceitar. Em vez de ajudar pessoas vir a Cristo, ele perigosamente engana as pessoas sobre a realidade da fé cristã. Ele está tentando falar a todos: “Está tudo bem com você”.> E existe um sentido em que todos nós queremos dizer isso. Mas a questão se torna:“Baseado em que podemos dizer isso?"

Richard Niebuhr falava da tentativa de cristãos liberais que negam o inferno como "um Deus sem ira trouxe os homens sem pecado ao um reino sem julgamento por meio das ministrações de um Cristo sem uma cruz."

Infelizmente Bell está somente ecoando um pensamento geral na sociedade. Quando perguntado sobre o que inferno é ou significa:

51% fala que é uma metáfora
49% fala que é real

A maioria não quer acreditar num castigo eterno num lago de fogo. Assim eles tentam explicar que inferno é uma metáfora pelo tormento pelo qual nós nos colocamos. Seja qual for o tormento: solidão, rejeição, separação, o que quer, nós somos os únicos criando nosso próprio inferno pessoal.

Bell fala: “Inferno é algo livremente escolhido que já existe na terra, em tudo, desde a guerra ao relacionamentos abusivos”.

Tudo isso você pode achar em qualquer aula de filosofia secular em qualquer faculdade, mas não na Bíblia. E é isso com que temos que lidar. O que Deus tem falado sobre inferno? O que é inferno?

Ap 20.11-15; Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado. A terra e o céu fugiram da sua presença, e não se encontrou lugar para eles. 12 Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos. Outro livro foi aberto, o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros. 13 O mar entregou os mortos que nele havia, e a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado de acordo com o que tinha feito. 14 Então a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. O lago de fogo é a segunda morte. 15 Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados no lago de fogo.

Daniel 12.2; Multidões que dormem no pó da terra acordarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha, para o desprezo eterno.

Jesus ensina a mesma coisa e fala daqueles que "irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna”. (Mt 25.46)

Ap 14.11; a fumaça do tormento de tais pessoas sobe para todo o sempre

Ap 20.10; Eles serão atormentados dia e noite, para todo o sempre.

Apesar do amor e paciência de Deus por pecadores, é um erro horrível dispensar os ensinamentos claros da Bíblia sobre o inferno. Jesus mesmo falou sobre o inferno mais do que qualquer outro pessoa na Bíblia.

• 13% de suas frases são sobre o inferno e o juízo.
• Mais do que a metade de suas parábolas referem-se à condenação eterna dos pecadores.

Mas, como que será inferno? A Bíblia não nos dá uma descrição muito detalhada do inferno, mas existem descrições sobre ele: Fogo – Trevas – Castigo - Exclusão da presença de Deus – Inquietação - Choro e ranger de dentes. Inferno é um lugar de castigo que Deus preparou para o diabo e seus anjos. É aonde todos que não conhecem Jesus também irão, sendo que ele é o único caminho ao Pai. Todos lá serão atormentados com fogo e enxofre. A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre, e eles não terão descanso dia e noite. Inferno é eterno. Não há possibilidade de sair depois que entrar.

Outra coisa que devemos entender é que Satanás não vai reinar lá. Não é o reino dele onde ele manda e tortura pessoas. Ele não mora lá e nunca morou lá independente das heresias cantadas na igreja Lagoinha.

Mas será que tudo isso não é alegórico ou uma ameaça tipo uma mãe com o seu filho falando do monstro que vai pegar ele se não obedecer? Ou será que a Bíblia que dizer o que diz?

Quais são algumas das principais objeções à doutrina do inferno?

1. Um Deus amoroso não mandaria bilhões de pessoas a um inferno horrível.

Em um sentido muito importante, Deus não manda ninguém para o inferno. Para chegar ao inferno, alguém tem que REJEITAR A DEUS que tem mostrado a ele a sua bondade e seu amor para todos "dando a todos a vida, respiração e tudo", REJEITAR O ESPÍRITO que “convence o mundo quanto ao pecado, da justiça, e do juízo ", e REJEITAR O FILHO crucificado que disse: "E quando for levantado da terra, atrairei todos os homens a mim." Os pecadores não têm ninguém para culpar além de si mesmos se eles forem condenados.

Parafraseando CS Lewis: “As pessoas vão dizer a Deus: ‘Tua vontade seja feita’, ou Deus dirá a eles: ‘Tua vontade seja feita’."

2. Um Deus amoroso seria mais tolerante.

Pessoas que julgam Deus precisam realmente considerar se seria mais feliz se Deus fosse tolerante com todos, inclusive os estupradores, pedófilos, e até aqueles que pecaram gravemente contra eles mesmos. A idéia é completamente absurda e injusta. Nem todo mundo no inferno é estuprador, mas todos lá escolheu o pecado em vez de Deus durante toda a sua vida.

Um Deus amoroso protege seus filhos do pecado e do mal, separando eles. Você, amando seus filhos, seria tolerante com as pessoas que machucassem eles??? Desta forma, Deus é um pai que é tolerante com todos os que obedecem ele e são seguros para seus filhos. Mas ele é intolerante com aqueles que pecam contra ele e fazem mal aos seus filhos.

Deus é intolerante de uma forma que é como a nossa própria intolerância cultural daqueles que bebem e dirigem, roubam, estupram e matam. Nós, também, demonstramos a nossa intolerância, separando essas pessoas da sociedade. Chamar essas ações de intolerância na parte de Deus é estupido, pois tolerância mostraria tanto aprovação como apoio do mal.

3. Tormento eterno no inferno é um castigo injusto para pessoas que pecam por algumas décadas.

Castigo eterno deve nos falar mais sobre como Deus é santo e como Ele vê o pecado do que se nós achamos, em nossa opinião, que é justo.

O maior impedimento para Bell é que ele acha que o amor de Deus vencerá até a santidade de Deus e a sua perfeita justiça. Ele faz o seu melhor para argumentar que a igreja tem permitido a história do amor de Jesus ser pervertido por outras histórias. “A história de um inferno eterno não é”, acredita ele, “uma boa história”. Ele sugere que uma história melhor envolveria a possibilidade de um pecador chegando à fé em Cristo após a morte, ou inferno sendo uma cessação de ser, ou inferno um dia sendo esvaziado por todos que estão lá. O problema é que a Bíblia não dá a possibilidade de nenhuma dessas historinhas. Rob Bell pode achar que ele tem histórias melhores, mas no fim, não é ele que escreve a história.

Rob Bell está errado. A mensagem verdadeira das Boas Notícias não é que “Amor vence”, mas que “Jesus salva”.

E aqueles que não são salvos quando passam para o outro lado da eternidade, vão gastar eternidade no inferno como Deus tem falado; independente de que qualquer homem acha ou argumenta.

Is 55.8-9; “Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos", declara o Senhor. 9 “Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos”.

O assunto não é “opcional” ou “nada a ver”. Estamos falando da eternidade de pessoas e assim, toda verdade achada na Bíblia que fala de salvação e condenação, ceú e inferno, tem tudo a ver. E o que os homens perdidos querem dizer acerca do assunto não deve ser o nosso interesse. Nós temos o livro. Seria uma boa hora para a gente conhecer ele.

Sola Escriptura!

Jeff

domingo, 1 de agosto de 2010

Onde está Deus?


Deus de Promessas

Ministério Aliança do Tarbenáculo

Composição: Davi Sacer, Verônica Sacer e Ronald Fonseca

Sei que os teus olhos

Sempre atentos permanecem em mim

E os teus ouvidos

Estão sensíveis para ouvir meu clamor

Posso até chorar...

Mas a alegria vem de manhã

És Deus de perto e não de longe

Nunca mudastes, tu és fiel

Deus de aliança, Deus de promessas

Deus que não é homem pra mentir

Tudo pode passar, tudo pode mudar

Mas tua palavra vai se cumprir

BIS

Posso enfrentar o que for

Eu sei quem luta por mim

Seus planos não podem ser frustrados

Minha esperança está

Nas mãos do grande eu sou

Meus olhos vão ver o impossível

Acontecer...

BIS

Essa canção é boa,exceto pelo trecho em vermelho, e não venha dizer " é poesia" qualquer citação bíblica tem que ser fiél a mesma, não importa se é poesia ,pregação,oração e etc...
A verdade não pode ser torcida, a poesia ou qualquer tipo de texto deve se adaptar ao texto bíblico e não o contrário. no caso citado a negação  "Deus de longe" que  completa o texto de jeremias 23:23, diminui a grandeza alí revelada.

no caso do trecho citado podemos substituir "e não" por "também" ficaria assim, " és Deus de perto, também de longe"

"O texto de Jr. 23:23 é muito claro, e a letra do cântico nega o sentido do texto bíblico.




As expressões “Deus de PERTO” e “Deus de LONGE” foram utilizadas para esclarecer que Deus é tanto IMANENTE, quanto TRANSCENDENTE.



O profeta Isaías captou isto muito bem em Is. 57:15:”Pois assim diz o Alto e Sublime, que vive para sempre, e cujo nome é santo: “HABITO NUM LUGAR ALTO E SANTO, MAS HABITO TAMBÉM COM O CONTRITO E HUMILDE DE ESPÍRITO, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito."



Conclamo a todos os leitores do blog que sejam exigentes quanto às letras dos cânticos ministradas ao povo de Deus.



Em Cristo, e por Cristo, "



trecho extraído do blog do Pr. Anor Afonso Serio .

sábado, 24 de julho de 2010

AVATAR. Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”




O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gcriancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.
ibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de





Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:
Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4]

Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios.

Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:

“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25).

fonte: (Joe Schimmel – www.goodfight.org - http://www.chamada.com.br/)

* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.

** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.

Notas:
Al Gore, Earth in the Balance – Ecology and the Human Spirit [A Terra em Equilíbrio – A Ecologia e o Espírito Humano], 1992, p. 258-259).
Ibid. p. 161.
Ibid. p. 260.
Ibid. p. 263.

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, março de 2010.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

ESTÃO CANTANDO EM NOSSAS IGREJAS...


















Adoração e Adoradores


Luz do mundo vieste á terra

Pra que eu pudesse te ver

Tua beleza me leva a adorar-te

Quero contigo viver

Vim para adorar-te

Vim para prostar-me

Vim para dizer que és meu Deus

És totalmente amável

Totalmente digno

Tão maravilhoso para mim

Eterno rei, exaltado nas alturas.

Glorioso nos céus

Humilde vieste á terra que criaste

E por amor pobre se fez

Vim para adorar-te

Vim para prostar-me

Vim para dizer que és meu Deus

És totalmente amável

Totalmente digno

Tão maravilhoso para mim

Eu nunca saberei o preço


Dos meus pecados lá na cruz (2x)


Desde minha infância aprendi na escola dominical qual foi o preço pago por meus pecados, jamais me esqueci mesmo tendo passado boa parte da minha adolescência longe do caminho de Jesus Cristo,essa verdade me trouxe de volta ao caminho e aqui estou há 15 anos,e não pretendo sair jamais,pois,hoje essa verdade está mais nítida pra mim e fiquei assustado ao ver a maioria em minha igreja cantar o trecho "eu  nunca saberei o preço dos meus pecados lá na cruz" que absurdo! como pode pastores e cristãos maduros afirmarem tal coisa! como é possível pessoas que conhecem a bíblia afirmar não saber o preço que Jesus pagou por nossos pecados? ou estão distraídos ou esqueceram mesmo  "o preço" prefiro ficar com a primeira opção,pois, esquecer o preço pago pelos nossos pecados no calvário é mesmo o fim,é gravíssimo! o hino é até bonito,mas,o trecho que citei revela o quanto a igreja brasileira(não todas) está dormindo,pois de Gênesis a apocalipse é ensinado qual seria e qual foi o "preço pago por nossos pecados" é tanto texto que não cabe aqui, mas vamos citar alguns.




gênesis 3:21 fez O Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu.
( um animal foi morto, o sangue foi derramado para cobrir a nudez do homem,nudez é símbolo de pecado)


gênesis 22:13 Tendo Abraão erguido os olhos, viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos; tomou Abraão o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu  filho.
(o sangue do cordeiro foi derramado em favor do homem, o homem foi poupado da morte)


Êxodo 12:23 Porque o Senhor passará para ferir os egípcios;quando vir,porém, o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o Senhor aquela porta e não permitirá ao destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir.
(o cordeiro foi morto e o sangue foi usado para livrar da morte os primogênitos)


levitico: lei ( expiação dos pecados pelo sangue)  hebreus 9:22 Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei  se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão.




Atos 20:28 atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual Ele comprou com o seu próprio sangue.
( sem comentários)


Apocalipse 5:9 e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação...
( sem comentários)


continue cantando, mas, em vez de dizer "eu nunca saberei o preço" diga " eu nunca esquecerei o preço dos meus pecados lá na cruz" ( sangue de Jesus Cristo!)

A CABANA... DEUS TEM UMA MORADA MELHOR PRA VOCÊ...

ESTÁ CIRCULANDO PELAS IGREJAS



Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?


Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.

Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.


Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:

1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).

2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).

3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).

4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).

5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.


6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.

7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.

8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).

9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.

10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.

Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: “Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: “Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?” Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: “Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?” Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela. (extraído de uma resenha de James B. De Young, Western Theological Seminary